Os 5 maiores salários mínimos do mundo

Só por curiosidade.

Há países – tal como o nosso – em que um ordenado mínimo dificilmente sustenta durante o mês inteiro um trabalhador. Porém, e a contrastar com este dado, há nações nas quais o salário é mais justo e confere qualidade de vida a quem dedica o seu dia-a-dia a um emprego. É verdade que os custos de vida em tais países são mais altos, no entanto, não deixa de ser oportuno apontar estas disparidades. Tem curiosidade em saber quais são os 5 maiores salários mínimos do mundo? Ei-los:

 

41846577729173449-t640#5_Reino Unido

Montante anual: 13.757 Euros

Além do montante bruto acima, em outubro de 2011, ficou estabelecido que no Reino Unido todos os trabalhadores com menos de 18 anos e com o ensino secundário completo devem receber £ 3,68 por hora, enquanto que os que tenham entre 18 e 20 devem receber £ 4,98 por hora, e os maiores de 21 um mínimo de £ 6,19 por hora. Mínimo. Uma libra corresponde a 1,21 euros.

 

41846577729173533-t640#4_Bélgica

Montante anual: 13.860 Euros

Já na Bélgica, ficou estabelecido que a partir de 2012 todos os trabalhadores a partir dos 21 anos de idade devem receber um salário mínimo mensal de € 1.501,82. Entretanto, se os jovens conseguirem manter o emprego, eles vão recebendo pequenos acréscimos — um aos seis meses de serviço e outro depois de completar um ano — até que o salário chegue a € 1.559,38 mensais.

 

4184657772917369-t640#3_Irlanda

Montante anual: 13.973 Euros

Na Irlanda, em 2007 ficou estabelecido o pagamento de um salário mínimo de € 8,65 por cada hora trabalhada.

 

 

41846577729173711-t640#2_Luxemburgo

Montante anual: 14.313 Euros

Apesar do mínimo anual acima, em Luxemburgo, o salário mínimo reflecte a idade, a maturidade e a experiência dos trabalhadores. Assim, os menores de 18 anos recebem entre € 1.351,12 e € 1.441,19, os maiores de 18 e não qualificados recebem € 1.801,49, os considerados qualificados recebem € 2.161,79.

 

41846577729173756-t640#1_Países Baixos

Montante anual: 19.968 Euros

Em vigor a partir de Janeiro do ano passado, o salário mínimo nos Países Baixos varia bastante de acordo com a idade dos trabalhadores. Assim, quem tem entre 15 e 22 anos de idade pode receber pagamentos tão baixos como os nossos até valores mais substanciais, pois os montantes variam de € 216,99 a € 1.012,62, por mês. Contudo, ao completarem 23 anos de idade, os trabalhadores passam a receber um mínimo de € 66,77 por dia, € 333,85, por semana, ou € 1.446,60, por mês.

5 exemplos de erros que todos devemos considerar

Durante a tua carreira vais cometer alguns erros. Não há volta a dar. Embora alguns vão fazer com que sintas vergonha, poderás sempre aprender e crescer com a experiência.

E, depois, há erros que são mesmo necessários para o teu sucesso futuro. Eles abrem-te os olhos e tornam-te mais resistente.

Se J.K. Rowling nunca tivesse atingido o fundo do poço, por exemplo, ela nunca teria a força suficiente para terminar a série Harry Potter – escandalosamente bem sucedida. E se Steve Jobs nunca tivesse sido demitido da sua própria empresa, ele nunca teria passado pela “crise de meia idade” que o levou a invenções como o iPod, iPhone e iPad.

Apresentamos, portanto, alguns exemplos de erros que todos devemos considerar:

1. Não aproveitar a viagem de elevador

Poderás ver-te na situação de encontrar aquela pessoas importante na tal empresa de sonho no elevador e, em cerca de 30 segundos, teres que impressioná-la. Rajat Taneja, agora executivo da Visa, viu-se nessa situação, quando trabalhou na Microsoft no início da sua carreira. Num elevador encontrou um executivo importante com o qual só conseguiu trocar um ” Olá”. Ele teve a sua oportunidade, deixou escapar por entre os dedos.

Essa viagem de elevador fez um enorme impacto na sua carreira. Rajat escreve no LinkedIn que “esta experiência ensinou-me que no mundo dos negócios , temos que aproveitar ao máximo os momentos que a intimidação não pode deitar a perder uma boa e duradoura impressão.”

2. Não traçar um plano de carreira de cinco anos

Quando inicias a tua carreira, as pessoas vão perguntar o que pretendes fazer no longo prazo. É até mesmo uma pergunta comum nas entrevistas de emprego. Mas algumas pessoas não têm ideia do que querem fazer e não há problema. Vejamos o exemplo de Vivian Schiller, directora de notícias no Twitter e ex-CEO da NPR. Ela diz que nunca teve um plano de longo prazo.

Quando Schiller começou nos media, foi informada que deveria escolher o caminho criativo ou de negócios, contudo, estava interessado em ambos, e, por isso, acabou por nunca escolher. “Não possuir um roteiro deu-me uma visão alargada. E eu acredito realmente que o sucesso não vem com um plano conjunto. Ele vem com paciência, um pouco de sorte, e em confiarmos em nós mesmos, para escolhermos as oportunidades certas.”

3. Não ter a força suficiente para realizar um projecto

Asana Justin Rosenstein poderia ter lançado o Google Drive em 2006, mas não conseguiu ter a força suficiente para concretizá-lo. Aos 22 anos, Rosenstein foi trabalhar na Google e teve a ideia intitulada de “Gdrive “, mas a ideia foi rejeitada por Larry Page.

Rosenstein estava tão intimidado que não tinha a confiança necessária para lutar por este projecto. Ele afirmou: ” Eu não tinha a confiança necessária para saber que estava certo. Para além do facto de não possuir o capital organizacional para influenciar a equipe do Google Docs”, e assim, quando foi convidado a participar no Facebook em 2007, deixou a Google sem concluir o projecto. Contudo, “a Google finalmente lançou o Google Drive cinco anos mais tarde”, explica.

Rosenstein aprendeu que, “se estás a viver e a respirar” um projecto, é preciso “entender e articular o posicionamento e estratégia de marketing que é exclusivo do teu projecto”, então, tens que lutar para concretizá-lo, por mais difícil que seja.

4. Ser despedido

Quando Steve Jobs estava na casa dos 30, a própria empresa que ele criou demitiu-o. “O que fora o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora, e isso foi devastador”, afirmou Jobs em 2005,

Jobs passou o verão de 1985 numa “crise de meia idade”, mas durante o período longe da Apple, criou a empresa de informática NeXT – que mais tarde foi adquirida pela Apple – e lançou a Pixar Animation Studios. Quando voltou para a Apple, cerca de uma década mais tarde, ele trouxe a inovação do iPod , iPhone e iPad.

5. Bater no fundo do poço

Antes da série Harry Potter ter grande sucesso, JK Rowling era uma mãe solteira, que sonhava ser escritora. Depois de ser demitida do escritório da Amnistia Internacional londrino, sentiu que batera no fundo do poço. Ficou sem emprego, não tinha dinheiro, e um filho para criar sozinha.

Num discurso proferido em 2008 na Universidade de Harvard, Rowling explicou como chegar ao fundo do poço obrigou-a a terminar o primeiro livro de Harry Potter. “Encontrei, muitas vezes, pessoas que tinham pavor – como num colete de forças da sua própria criação – porque preferiam fazer qualquer coisa, a fracassar. Eles não queriam tentar por medo de fracassar “, sublinhou. “O fundo do poço não foi divertido em tudo – não estou a romantizar o fundo do poço – mas foi libertador. O que tenho a perder?”

Técnico de Controlo de Gestão (M/F) – Lisboa

Lisboa

Reportando diretamente ao Director da área, o profissional irá assumir como principais responsabilidades:
– Assegurar a produção e análise de mapas com informação pertinente ao nível do negócio, articulando com as diferentes áreas do Banco;
– Elaborar relatórios periódicos, com análise pormenorizada da atividade comercial do Banco;
– Efetuar o cálculo mensal das remunerações variáveis de acordo com a política definida pelo Departamento de Recursos Humanos;
– Garantir a atualização do Modelo de Rentabilidade e a sua adequação às práticas do Banco e às regras do negócio;
– Assegurar o desenvolvimento de novas ferramentas de análise e de novos formatos de ficheiros, contribuindo para a melhoria da performance do Departamento;
– Garantir que as estatísticas existentes são fidedignas e adequadas à necessidades das áreas envolvidas e da gestão, para o controlo dos objetivos estabelecidos.

Perfil:
– Licenciatura/Mestrado em Gestão, Finanças ou similares;
– Experiência mínima de 3/4 anos em funções similares no setor da Banca;
– Domínio da língua inglesa, ao nível escrito e falado;
– Domínio MS Office;
– Excelentes competências analíticas;
– Capacidade para trabalhar em equipa;
– Proatividade, polivalência, flexibilidade e dinamismo.

Para enviar a sua candidatura clique aqui.

As 35 perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego e como responder

As questões colocadas pelos recrutadores e empresas empregadoras no contexto de entrevista de emprego, por vezes são muito repetitivas.

Como a preparação para a entrevista é fundamental para o sucesso recolhemos numa listagem as 35 questões mais frequentes e como responder às mesmas.

Tenha atenção que respostas originais são sempre mais valorizadas pelos recrutadores. As respostas aqui sugeridas servem apenas como indicação e deve adapta-las ao seu caso particular e dar o seu cunho pessoal.

1. Fale-me de si.
Fale apenas de aspectos profissionais. Não entre em detalhes pessoais a não ser que o recrutador lhe pergunte.

2. Fale-me do seu emprego de sonho.
Se for muito específico na sua resposta (nas funções e responsabilidades desejadas) o recrutador pode avaliar negativamente a sua adaptação à oferta em concreto. É melhor usar frases comuns e ambíguas como “Bom ambiente de trabalho”, “Cultura de excelência”

3. Porque deixou o seu último emprego?
Dê uma resposta positiva , do gênero “estou à procura de novos desafios”. Restrinja as suas respostas a melhores oportunidades. Nunca responda “foi o meu chefe, que era muito temperamental, que me fez sair”

4. Quais são os seus pontos fracos?
Indique alguns pontos fracos que são verdadeiramente pontos fortes “disfarçados”. Por exemplo, “demoro algum tempo a “arrancar” de manhã, por isso coloco o alarme 2 horas mais cedo. Detesto chegar tarde”

5. Quais são os seus pontos fortes?
Prepare uma lista dos seus pontos fortes. Esteja preparado para com exemplos concretos e factos.

6. O quê que sabe sobre esta empresa?
Faça o trabalho de casa. Faça a pesquisa prévia online sobre a empresa. Se conhecer alguém que trabalhe lá, fale com ela, pergunte tudo.

7. Porque deveria contratar a si?
Esta questão deve ser respondida numa perspectiva em que ambas as partes (empresa e candidato ganhem): demonstre que você quer aquele emprego e que a empresa precisa das suas competências! Nunca se compare a outros candidatos.

8. Considera-se bem sucedido?
Diga sempre sim! Sucesso não quer dizer ganhar tudo. Descreva tudo o que alcançou até então, como o fez e que dificuldades ultrapassou.

9. Porque esteve desempregado tanto tempo?
Fale nas atividades que desenvolveu durante esse tempo e das competências que adquiriu. Desde cursos de formação, trabalhos como freelancer ou trabalho voluntário.

10. Como é que os seus colegas de trabalho o descrevem?
Diga os elogios e comentários que ouvia dos seus colegas. Cuidado para não parecer exagerado!

11. Durante quanto tempo pensa trabalhar para nós se for contratado?
Não seja demasiado específico referindo um período de tempo exacto. Respostas como: “enquanto for benéfico e houver interesse para ambas as partes” ficam sempre bem.

12. Não acha que tem qualificações a mais para esta função?
Tente convencer o recrutador que tem as qualificações certas para a função. Não expresse qualquer dúvida. Demonstre a sua motivação para a função e que é a pessoa certa para aquele lugar.

13. Descreva o seu estilo de gestão?
É muito importante demonstrar ao recrutador que você dá muito valor à comunicação com subordinados e colegas, quer ouvindo sugestões quer na forma como impõe diretrizes. Diga que tenta guiar e partilhar para que estes se sintam confortáveis com o que têm de fazer.

14. Gosta de trabalho em equipa?
Responda sempre sim! E exemplifique com experiências onde conseguiu cumprir com objetivos como equipa, tanto como líder ou como membro da equipa.

15. Qual é a sua filosofia perante o trabalho?
Fale dos seus valores e como os aplica no trabalho, e enfatize em poucas palavras aquilo que pode trazer para a empresa.

16. Qual a posição que prefere numa equipa de trabalho?
Passe a ideia que é flexível, e que tanto se adapta como membro de uma equipa, quer como líder. De exemplos de ambas as situações.

17. O quê que lhe irrita nos seus colegas de trabalho?
Qualquer característica que aponte pode ser mal interpretada. Diga apenas que consegue colaborar com qualquer tipo de pessoa, adaptando-se e lidando de maneira assertiva com as situações.

18. Porque pensa que iria adaptar-se bem a este trabalho?
Enfatize as suas competências e qualificações, as suas experiência a lidar com situações de crise, para demonstrar ao recrutador que é a pessoa indicada para a função.

19. O que é mais importante para si, trabalho ou dinheiro?
Responda que ambos são importantes! É importante ter um trabalho que se goste e para o qual se está motivado, da mesma forma que é importante sentir que o esforço que se faz é reconhecido e valorizado.

20. O quê que o seu supervisor anterior indica como o seu ponto forte?
Mencione situações específicas da sua experiência profissional, como as resolveu e que feedback teve da sua chefia. Se tiver cartas de recomendação esta é a altura de as mostrar.

21. Fale-me da sua capacidade de trabalhar sob pressão.
Fale de situações da sua experiência profissional em que teve de trabalhar sob pressão e como lidou com isso. Demonstre que com uma certa pressão evidência o melhor de si.

22. Como pensa compensar a sua falta de experiência?
Enfatize os seus atributos e competências, crie um sentimento de confiança no recrutador. Mencione funções similares que desempenhou, as competências que adquiriu e como essas são importantes para aquela função.

23. O quê que o motiva a ser melhor no trabalho?
O “salário” é a resposta que possivelmente o eliminará do processo de selecção. Responda coisas positivas como o projecto em concreto, o ambiente de trabalho, a disciplina, a integridade e valores da empresa.

24. Quando é que se sentiria bem sucedido neste trabalho?
Uma boa resposta é “Quando alcançar e ultrapassar os objetivos e metas que me forem propostas.”

25. Está disposto a colocar os interesses da empresa à frente dos seus?
A resposta certa é sim. Com esta pergunta o recrutador quer saber até que ponto está disposto a ir para se integrar na empresa e o quanto está disposto a se comprometer com os objetivos da organização.

26. Que qualidades procura num chefe?
Nunca diga atributos específicos, a sua potencial chefia pode não os ter! Diga algumas coisas positivas como competência, sentido de justiça e encorajamento.

27. Como é que se vê daqui a 5 anos?
Diga alguma coisa relevante e relacionada com a função/empresa em questão. Mostre que é uma pessoa com visão.

28. O quê que apreendeu de erros anteriores?
Não enumere apenas os erros. Fale de um ou dois e do que aprendeu com esses fracassos.
É mais importante a aprendizagem do que o erro!

29. Se estivesse a contratar uma pessoa para esta função o quê que procuraria?
Misture a descrição da função com os seus próprios atributos e competências, mas seja coerente na resposta, ela tem de fazer sentido.

30. Quais são as suas expectativas em relação a esta função/empresa?
Diga que gosta de ter alguma autonomia e responsabilidade. E que espera também clareza na definição das metas e objetivos que terá de atingir.

31. Tem alguma questão que queira colocar?
Em casa, faça uma lista de perguntas. Coloque aquelas que no final da entrevista ainda façam sentido perguntar.

32. Porque acha que será bem sucedido neste emprego?
As respostas que evidenciem as similaridades entre a descrição da função e as suas competências e qualificações, são a resposta certa.

33. O que pensa da última empresa onde trabalhou?
Evite abordar os aspectos negativos. E nunca entre em muitos detalhes, para salvaguardar a confidencialidade e o sigilo que deve manter.

34. Como é que lida com as críticas?
Responda que nunca vê as criticas como um ataque pessoal, mas sim como uma oportunidade para melhor seu desempenho. De exemplos de situações em que recebeu uma crítica e como esta o alertou para algo, e como melhorou o seu desempenho.

35. Quais são os seus interesses e hobbies ?
Descreva as atividades que faz nos seus tempos livres. Preferencialmente relacione os seus hobbies com atividades que o ajudem a ganham competências.

A importância das soft skills

Atitude positiva, autoconfiança, competências comunicacionais e capacidade de trabalhar em equipa, são algumas das soft skills apontadas por Susana Leal como fundamentais para o sucesso de uma equipa.

As soft skills estão relacionadas com as atitudes e comportamentos das pessoas em interacção com outras. São comportamentais por natureza e desenvolvem-se através da prática em situações de trabalho reais. Para Susana Leal, participante nesta competição, “o Global Management Challenge, onde os participantes fazendo parte de equipas assumem a gestão virtual de uma empresa, é uma oportunidade extraordinária de desenvolver não só as competências técnicas como também as soft skills”.

Mas quais são as soft skills que podem fazer a diferença no desempenho de uma equipa? Susana Leal aponta sete como fundamentais para ser bem sucedido: “manter uma atitude positiva, ser autoconfiante, comunicar eficazmente com os outros, fazer uma adequada gestão do tempo, resolver problemas de forma criativa, actuar sinergeticamente com os restantes membros e aprender e aceitar as críticas, são aspectos determinantes do sucesso de uma equipa”.

Especificando um pouco mais e no domínio da atitude positiva é importante ser optimista, perseverante e ter a capacidade de gerar energia positiva dentro da formação. “Mesmo quando as primeiras decisões não conduzem à liderança, ter a capacidade de manter o optimismo e ser resiliente é determinante para ajudar a equipa a repensar a sua estratégia ou ajudar a encontrar soluções para os problemas”, acrescenta Susana Leal. A autoconfiança resume-se à convicção de que se é capaz de executar uma tarefa de forma adequada. Cada membro da equipa deverá também ser capaz de transmitir as suas ideias de forma clara e de estar respectivo a escutar o que os outros têm a dizer.

Na gestão do tempo é importante “ter a capacidade de definir prioridades, desenvolver vários projectos em simultâneo e tomar decisões atempadamente”, refere Susana Leal. Ter a capacidade de trabalhar com outros em equipas ou grupos, onde todos colaboram sinergeticamente para o alcance de objectivos comuns e tornar os problemas seus e lutar pela sua resolução, são aspectos a não esquecer. Por último Susana Leal salienta que “ter a capacidade de aceitar e aprender com os erros e críticas é essencial para se crescer enquanto pessoa e profissional”.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-importancia-das-isoft-skillsi=f542946#ixzz2wzX5ZvPr

 

Programa da União Europeia para o Emprego e a Inovação Social (EaSI)

É um instrumento de financiamento a nível europeu gerido diretamente pela Comissão Europeia para apoiar o emprego, a política social e a mobilidade profissional em toda a UE.

O EaSI  visa  ajudar a União Europeia a concretizar políticas mais coerentes, incentivar a mobilidade profissional e disponibilizar microfinanciamento especificamente dirigido aos mais vulneráveis. O conceito de inovação social, com um enfoque especial na juventude, está no âmago do EaSI.

O programa irá disponibilizar 10 a 14 milhões de euros ao ano para atividades de inovação social.

Faça já Download do Programa da União Europeia para o Emprego e a Inovação Social (EaSI)

Assistente social – ABRAÇO

A ABRAÇO – Associação de Apoio a Pessoas com VIH/SIDA encontra-se a recrutar 1 Assistente social(M/F) para a valência de apoio domiciliário através de medida CEI para a delegação Norte Processo de recrutamento e selecção: 1º Análise curricular e de carta de motivação (são excluídos todos os CV que não mencionem em carta de motivação que se encontram a receber subsidio de desemprego e data prevista da sua cessação) 2º Entrevista presencial Requisitos obrigatórios de candidatura: – Licenciatura obrigatória em Serviço Social – Os candidatos devem possuir as condições de ilegibilidade previstas pelo IEFP para integrar a Medida CEI – Estarem a receber subsidio de desemprego pelo menos até Janeiro de 2015 Requisitos preferenciais: Conhecimentos teórico-práticos Sobre: – VIH/SIDA e problemáticas inerentes – Conhecimentos sobre politicas sociais e ação social – Capacidade de promover adaptação de indivíduos e famílias ao meio social Perfil comportamental: – Responsável, organizado e proactivo – Capacidade de trabalhar em equipa Os interessados deverão enviar CV e carta de motivação para: delegacao.norte@abraco.pt ao cuidado de Rosário Vasconcelos até ao dia 7 de Março de 2014 inclusive. Devido ao habitual volume de CV’s recepcionados, somente os candidatos seleccionados para entrevista é que serão contactados via telefone e os CV’s não serão mantidos em nenhuma base de dados para futuras integrações.

emprego Unesco

UNESCO está a recrutar em português

A UNESCO abriu uma vaga para Técnico Adjunto de Projecto, na área da cultura, em Paris. As candidaturas estão abertas até 6 de Março

 

A UNESCO está à procura de profissionais da área da Cultura e das Ciências Sociais para integrar a Divisão dos Objectos Culturais e Património Imaterial. Há uma vaga aberta e o escolhido será responsável pela gestão e execução de um programa regional nos países lusófonos africanos: Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

Quem preencher esta vaga terá como principais funções, por exemplo, “definir um plano de trabalho e orçamento para cada país beneficiário; acompanhar a execução de todas as actividades ou ainda assumir todas as tarefas administrativas e organizacionais necessárias para acompanhar e implementar essas actividades”.

Os interessados deverão ter formação superior (licenciatura e/ou mestrado) em Antropologia, Cultura, Ciências Sociais e/ou Desenvolvimento Internacional e possuir dois a quatro anos de experiência profissional. Exige-se experiência relevante em “gestão de património ou em política cultural e gestão de projectos”, além de, pelo menos, um ano de experiência internacional.

Às competências referidas, o candidato deve juntar também as competências em gestão de projectos, elaboração de relatórios e avaliações; demonstrar fortes habilidades de escrita e ser capaz de trabalhar num ambiente multicultural.

Além do domínio do português e do inglês, que é uma exigência, os candidatos com conhecimentos do francês serão valorizados. O salário previsto oferecido pela organização é de 48 mil euros anuais e as candidaturas devem ser efectuadas até 6 de Março, esta quinta-feira.

Como escrever uma boa carta de apresentação. 6 conselhos e 2 exemplos

O que dizem os especialistas
Os especialistas dizem que a carta de apresentação é necessária. “Não a enviar é sinal de preguiça. Equivale a cometer erros de ortografia e de gramática no currículo. É algo que não se faz”, diz Jodi Glickman, especialista em comunicação e autora de “Great on the Job”. John Lees, um estratega de carreiras do Reino Unido e autor de “Knockout CV”, concorda e explica que, mesmo que apenas metade das cartas de apresentação sejam lidas, ainda restam 50% de possibilidades de que o facto de incluir uma o ajude. “É uma oportunidade para se distinguir”, acrescenta Glickman. Mas, como toda a gente que já escreveu uma carta de apresentação sabe, não é fácil escrevê-la bem. Veja como dar aos recrutadores aquilo que eles querem.

1. Faça uma pesquisa inicial
Antes de começar a escrever, descubra mais acerca da empresa e do trabalho específico que pretende. Analise o website da empresa, o Twitter dos seus executivos e o perfil dos empregados no LinkedIn. “Faça alguma pesquisa além da leitura da descrição do posto de trabalho”, aconselha Lees. Descubra quais são os desafios que a empresa enfrenta e como a sua função ajudaria a lidar com eles. Conhecer melhor a empresa ajuda-o a escolher o tom correto a usar na sua carta de apresentação. “Pense na cultura da organização à qual se candidata”, é o conselho de Glickman. “Se for uma agência criativa, como uma oficina de design, pode arriscar mais, mas se for uma organização conservadora, como um banco, é preferível ser mais contido.”

2. Faça uma abertura forte
“As pessoas, normalmente, começam por escrever ‘Estou a candidatar-me ao emprego X, que vi no lugar Y.’ É um desperdício de texto”, avisa Lees. Em vez disso, inicie a carta com uma frase forte. “Comece com a frase-chave — por que razão este emprego o entusiasma e você é a pessoa certa para ele”, diz Glickman. Por exemplo, pode escrever, “Sou um profissional de angariação de fundos na área ambiental, com mais de 15 anos de experiência, e adoraria contribuir com os meus conhecimentos e entusiasmo para a vossa equipa em constante desenvolvimento”. Provavelmente o recrutador está a ler uma pilha de cartas, por isso tem de lhe chamar a atenção. Mas não tente ser engraçadinho. “O humor normalmente não resulta, ou parece egocêntrico”, diz Lees. Abstenha-se também dos lugares-comuns. “Diga algo direto e dinâmico, como ‘Antes de continuar a ler, permita-me chamar-lhe a atenção para duas razões pelas quais poderá querer contratar-me…’

Se tiver uma relação pessoal com a empresa ou com alguém que ali trabalhe, não deixe de o mencionar na primeira ou na segunda frase. E enderece a sua carta a alguém específico. “Com as redes sociais, não há desculpa para não descobrir o nome de um responsável de recursos humanos”, afirma Glickman.

3. Enfatize o seu valor pessoal
Os recrutadores procuram pessoas que possam ajudá-los a resolver problemas. Com base na pesquisa que fez anteriormente, mostre que sabe o que a empresa faz e que conhece alguns dos desafios que enfrenta. Estes não têm de ser específicos, mas pode mencionar uma tendência que afete o setor. Pode escrever, por exemplo, “Muitas empresas de prestação de cuidados de saúde estão a debater-se para perceber como a alteração das leis irá afetar a sua capacidade de fornecer cuidados de saúde de elevada qualidade”. Em seguida, indique como a sua experiência o equipou para responder a essas necessidades, talvez explicando como resolveu um problema semelhante no passado, ou partilhando uma das suas concretizações relevantes.

4. Transmita entusiasmo
Deixe claro por que razões pretende o trabalho. “Na economia atual, muitas pessoas têm as capacidades certas, pelo que os empregadores querem alguém que deseje, efectivamente, o trabalho”, diz Glickman. “O entusiasmo transmite personalidade”, acrescenta Lees, que sugere que se escreva algo como “Gostaria muito de trabalhar para a vossa empresa. Quem não gostaria? Vocês são os líderes do setor, estabelecendo os padrões que os outros se limitam a seguir”. Não se dê ao trabalho de enviar uma candidatura se não estiver entusiasmado acerca de algum aspeto da empresa ou da função. “Enviar 100 currículos é uma perda de tempo. Descubra 10 empresas para as quais gostava de trabalhar e dedique-se a essas, de alma e coração”, sugere Glickman. Ao mesmo tempo, não exagere nas lisonjas nem diga nada que não seja sincero. A autenticidade é fundamental. “Não quer certamente parecer um adolescente demasiado efusivo”, alerta Glickman. Seja profissional e maduro. Lees salienta que em alguns setores, como a moda ou a tecnologia, é mais adequado exprimir o seu gosto por alguns produtos ou serviços da empresa. Uma boa regra é “usar o estilo de linguagem que o recrutador usaria com um dos seus clientes.”

5. Escreva um texto curto
Muitos dos conselhos que pode encontrar sugerem que escreva uma carta com menos de uma página completa. Mas, tanto Glickman como Lees, afirmam que é preferível ser ainda mais breve. “A maioria das cartas de apresentação que vejo são demasiado longas”, diz Lees. “A carta deve ser suficientemente curta para poder ser lida com um olhar”. Tem de cobrir muita coisa, mas de forma sucinta.

6. Quando não pode enviar uma carta de apresentação
“No buraco negro de um sistema online, as regras podem ser diferentes”, admite Glickman. Muitas empresas hoje em dia utilizam sistemas de candidatura online que não permitem uma carta de apresentação. Poderá descobrir como incluir uma no mesmo documento do currículo, mas não há garantia, especialmente porque alguns sistemas apenas admitem a introdução de dados em caixas específicas. Nestes casos, use os formatos que lhe são concedidos para demonstrar a sua capacidade de realizar o trabalho e o seu entusiasmo pela função. Se possível, tente arranjar alguém a quem possa enviar um breve email de seguimento, salientando alguns pontos-chave da sua candidatura.

Princípios a recordar
A fazer:
a. Use uma frase de abertura forte, que torne claras as razões pelas quais pretende o emprego e é a pessoa certa para ele

b. Seja sucinto — um recrutador deve poder ler a carta de apresentação com um único olhar

c. Partilhe uma concretização que prove a sua capacidade de lidar com os desafios que o empregador enfrenta

A não fazer:
a. Tentar ser engraçadinho — a maioria das vezes não resulta

b. Enviar uma carta de apresentação genérica — personalize a carta para cada posto de trabalho específico

c. Exagerar nas lisonjas — seja profissional e maduro

Dois exemplos
Estudo de Caso#1: Mostre que compreende aquilo de que a empresa necessita
Michele Sommers, vice-presidente de RH da Boys & Girls Village, uma organização sem fins lucrativos no Connecticut, publicou recentemente um anúncio para um especialista em recrutamento e formação. “Procurava alguém com muita experiência de recrutamento, que pudesse fazer tudo, desde arranjar candidatos até ao acolhimento dos novos contratados”, explica. Também pretendia que a pessoa fosse capaz de aprender sozinha. “Somos uma equipa pequena e não tenho possibilidade de formar ninguém”, afirma.

Houve mais de 100 candidaturas ao posto de trabalho. O sistema de candidatura online da organização não permite anexar cartas de apresentação, mas uma das candidatas, chamemos-lhe Heidi, enviou um email de acompanhamento depois de submeter o seu currículo. “Foi bom tê-lo feito, pois, caso contrário, teria sido eliminada”, conta Michele.

O currículo de Heidi dava a ideia de que saltava continuamente de emprego em emprego— períodos muito curtos em cada função anterior. Michele partiu do princípio que ela não tinha grande desempenho e passava o tempo a ser despedida. Era também a única candidata que não possuía uma licenciatura de quatro anos.

Mas o email de Heidi chamou a atenção de Michele. Em primeiro lugar, era profissional. Heidi afirmava claramente que escrevia para confirmar se a sua candidatura fora recebida. Continuava, explicando como obtivera o nome e os dados de Michele (através do patrão do marido que fazia parte do conselho diretivo) e a sua ligação pessoal à Boys & Girls Village (o sogro realizara algum trabalho na organização).

Mas o que chamou efetivamente a atenção de Michele foi o facto de Heidi conhecer bem o grupo e os desafios que enfrentava. Fizera o seu trabalho de casa e “listara algumas coisas que ela faria ou já tinha feito, que ajudariam a resolver essas necessidades”.

“A personalidade e paixão que ela transmitia na carta de apresentação também foram visíveis na entrevista telefónica”, conta Michele. Heidi acabaria por se mostrar mais do que qualificada para o trabalho. “Eu queria, desde o início, que esta função fosse mais importante, mas não me parecia possível. Quando a conheci, percebi que a expansão era possível.” Três semanas mais tarde, Michele ofereceu o trabalho a Heidi, que o aceitou.

Estudo de Caso #2: Chame a atenção
Ao longo dos últimos quatro anos, Emily Sernaker candidatou-se a várias posições no International Rescue Committee (IRC). Nunca desistiu. A cada candidatura, enviava uma carta de apresentação personalizada. “Queria que a minha carta de apresentação salientasse as minhas qualificações, pensamento criativo e respeito genuíno pela organização”, declara.

Sarah Vania, a diretora regional de RH da região, diz que as cartas de apresentação de Emily lhe chamaram a atenção, especialmente porque incluíam várias ligações de vídeo que mostravam os resultados do trabalho de promoção e angariação de fundos de Emily noutras organizações. Emily explica, “Eu tinha experiência na defesa de antigas crianças-soldado, sobreviventes de tráfico humano, mulheres vulneráveis e refugiados. Uma coisa é fazer afirmações numa carta de apresentação, do género, ‘Sou capaz de fazer um discurso, sou uma pessoa criativa, sou prestável’, mas demonstrar essas qualidades parecia-me uma maneira melhor de convencer um recrutador de que as afirmações eram verdadeiras.”

Eis o que Emily escreveu a Sarah sobre o vídeo:
Este é um pequeno vídeo acerca da minha história no ativismo. A organização sem fins lucrativos Invisible Children realizou-o para uma conferência juvenil na qual falei este ano. Tem cerca de quatro minutos.

Como perceberá no vídeo, tive muito sucesso enquanto angariadora de fundos, reunindo mais de 200 mil dólares para a Invisible Children. Desde então tenho trabalhado como consultora para a Wellspring International e concluí recentemente os meus estudos com uma bolsa da Rotary International.

Em todas as cartas de apresentação, Emily também deixou claro o quanto queria trabalhar para o IRC. “Transmitir entusiasmo é algo que nos torna vulneráveis e pode ser visto como ingenuidade mas, no meu caso, o meu entusiasmo pela organização era genuíno e pareceu-me correto exprimi-lo”, diz ela.

Eis como Emily transmitiu o seu interesse em trabalhar para o IRC:

Quero também que saibam que aprecio sinceramente o IRC. Apreciei os conhecimentos que obtive acerca dos vossos programas e visitei pessoalmente as vossas instalações em Nova Iorque, a quinta New Roots em San Diego, e as exposições “We Can Be Heroes” e “Half the Sky” em Los Angeles. O IRC é a minha primeira escolha e acredito que serei um contributo valioso para a vossa equipa de angariação de fundos.

Emily compreendeu ao longo do processo que a organização tinha centenas de candidatos para cada posição e que havia uma forte competição. “Conclui que não seria a melhor escolha para cada posto, mas não deixei de crer que tinha um contributo significativo a fazer”, diz. Finalmente, a persistência de Emily foi recompensada. Em Junho passado, foi contratada como coordenadora temporária de relações externas e, em Outubro, foi transferida para um cargo permanente.

Amy Gallo
escreve regularmente para a Harvard Business Revie. Siga-a no Twitter

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