INOVA | Candidaturas alargadas até 22 de abril

INOVA – Jovens Criativos, Empreendedores para o Século XXI, Concurso de Ideias

NOVOS PRAZOS – Inscrição das Escolas e submissão de propostas até 22 de Abril de 2013

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O INOVA! é um concurso de ideias dirigido aos jovens a frequentar o 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e o ensino secundário, em escolas públicas ou privadas, ou em centros de formação, do território continental que pretende:

  • Desenvolver um ambiente propício à inovação e à criatividade;
  • Fomentar, nos jovens, a capacidade analítica e o espírito crítico em contexto de deteção de oportunidades de negócio;
  • Incentivar os jovens para a assunção do risco;
  • Proporcionar a experiência de participação numa competição;
  • Premiar e divulgar as ideias mais inovadoras.

Vê quem contrata em Portugal.

As universidades portuguesas estão há muito na mira das principais tecnológicas nacionais e internacionais, quando a missão é atrair e reter talento nas suas equipas. O sector das tecnologias de informação é o mais dinâmico nas contratações e em Portugal parece seguir imune à crise. Esta semana dois gigantes da tecnologia anunciaram novas contratações. Para a Gfi vão entrar 1700 novos profissionais a nível mundial, 70 integrarão o escritório nacional da empresa. Já a Gatewit tem lugar para 60 novos colaboradores.

Ao contrário de uma boa parte das empresas portuguesas ou com operações em território nacional, quer a Gfi quer a Gatewit estão em rota de expansão. A primeira precisa de contratar rapidamente 1700 novos quadros para fazer face ao crescente número de projetos que tem vindo a conquistar a nível mundial. A segunda figura na lista das tecnológicas que mais cresceram na região da Europa Médio Oriente e África (EMEA), de acordo com o Deloitte Technology Fast 500 EMEA 2012. O crescimento de 1026% que registou no ano passado valeu-lhe o 106º lugar no ranking e sustenta agora a necessidade de contratar para solo nacional 60 novos quadros.

Dos 1700 recrutamentos anunciados esta semana pela consultora de tecnologias de informação Gfi, só 70 integrarão a equipa nacional da empresa. Mas Tiago Dias, responsável de recrutamento da tecnológica em território nacional, admite que além destes, possam vir a ser contratados em solo luso mais 20 especialistas em tecnologias de informação cujo destino será reforçar as equipas da Bélgica/ Luxemburgo. “A dimensão do grupo, o crescente investimento em novas tecnologias e uma situação financeira saudável” têm segundo o líder permitido a prossecução de uma estratégia de crescimento sustentável da empresa, quer em receitas quer em rentabilidade. Mas Tiago Dias destaca também “a forte política de aquisições que tem vindo a ser desenvolvida, com vista à diversificação da oferta de serviços de TI, software, ERP e consultoria”.

O processo de recrutamento agora em curso tem um prazo de execução que se deverá prolongar até ao final do ano. Das 1700 contratações, cerca de 1300 têm como destino os 40 escritórios do grupo Gfi em França, 330 terão oportunidade de trabalhar em geografias tão diversas como Marrocos, Espanha, Suíça, Bélgica e Luxemburgo, onde a Gfi conta já com contratações sólidas.

Na mira da empresa estão programadores, consultores de infraestruturas e arquitetos de software, com diferentes níveis de experiência, formação superior e muita “robustez técnica”. Júniores ou seniores, Tiago Dias garante que ninguém fica de fora nesta missão de contratação onde a seleção dos candidatos será assegurada pela equipa de Atração de Talento da tecnológica, em conjunto com gestores e especialistas técnicos, a partir das candidaturas realizadas no sítio online da empresa. “Os candidatos selecionados serão integrados em equipas de consultoria de sistemas de informação e outsourcing que representam polos de competências tecnológicas distintas como a Microsoft, Oracle, EMC, Sage”, explica o responsável adiantando contudo que “a mobilidade internacional é um aspeto cada vez mais valorizado na Gfi”.

Postura semelhante tem a tecnológica Gatewit. A empresa contratou 50 novos colaboradores no último ano e em 2013 quer ir mais além nos números. A aposta crescente na internacionalização está a revelar-se uma receita de sucesso para a empresa que sempre teve os olhos postos nas universidades nacionais e no talento tecnológico que estas são capazes de produzir.

Num processo de deteção de talento liderado por Carla Carvalho, diretora de recursos humanos da Gatewit, a tecnológica tem 60 vagas abertas para preencher, em áreas tão diversas como os sistemas de informação, marketing, qualidade e consultoria. Em paralelo, a tecnológica tem também oportunidades disponíveis na sua área comercial.

Carla Carvalho não estabelece padrões para os colaboradores a contratar. Entre o público-alvo deste processo de recrutamento estão “perfis com ou sem experiência, pessoas com espírito empreendedor, gosto pelo trabalho em equipa, flexibilidade e capacidade de dedicação, interesse por questões relacionadas com a responsabilidade social e ambiental, domínio de inglês e espanhol. Pessoas que se atrevem a concretizar as respostas mais difíceis e ao mesmo tempo ansiosas por encontrar as suas próprias soluções”, explica.

A diretora de recursos humanos justifica a expansão da empresa com um crescimento em contraciclo, mas também “um aumento da procura de soluções que permitem obter poupanças e reduzir custos com as da Gatewit” mas adianta que a tecnológica sempre teve tradição em acolher novos profissionais, sobretudo entre os mais juniores.

Priorizando fortemente as capacidades técnicas e a partilha do quadro de valores da organização, a Gatewit seleciona anualmente, através da sua Talent Academy, cerca de 50 novos talentos, num processo anual que contempla cinco etapas distintas: envio de CV para a empresa através do seu sítio online ou em feiras de emprego, análise de candidaturas, entrevista telefónica, entrevista de grupo com aplicação de testes técnicos, entrevista de grupo com aplicação de testes comportamentais e entrevista individual. “Cerca de 90% dos candidatos selecionados permanecem na empresa”, garante Carla Carvalho que adianta que este modelo é sobretudo aplicado na seleção de perfis mais jovens. “No caso de quadros seniores, não existem as entrevistas em grupo e utilizam-se outras ferramentas como os assessment centers.

De acordo com o índice da Deloitte, a edição 2013 do ranking das tecnológicas recebeu mais de 1100 candidaturas. Portugal foi um dos países com maior taxa de crescimento no número de empresas presentes no ranking, demonstrando que o sector nacional das TI goza de boa saúde e uma dinâmica que contraria a conjuntura nacional.

Fonte: expresso emprego

 

 

Estágio de jornalismo, part-time em Lisboa

LusoMonitor (www.lusomonitor.net), site de informação sobre os países lusófonos, procura jornalistas estagiários, com disponibilidade imediata, de preferência na área de Lisboa.

Os candidatos deverão possuir formação superior na área de Comunicação Social, História, Economia, Direito ou Relações Internacionais e alguns conhecimentos sobre a atualidade das relações entre os países lusófonos.

Ver Oferta de Emprego: http://www.net-empregos.com/1679018/estagio-de-jornalismo-part-time/#.UV6NtFGP0fE#ixzz2PZnzeBLy

O que fazer para lançar um negócio

Os jovens são os mais afetados pelo desemprego, mas são também os que têm tido mais apoios por parte do Governo para contrariar os números, que já atingem quase 40% da população com menos de 25 anos.

Passaporte Jovem
Os jovens com ideias de negócio podem concorrer a uma bolsa de 691,7 euros mensais, que irá ajudar a impulsionar o projeto. Este programa, que se destina a recém-licenciados ou pessoas em finalização de curso, que tenham uma ideia de negócio, chama-se Passaporte Jovem e é uma das medidas criadas no âmbito do Programa de Competitividade e emprego levado a cabo pelo Ministério da Economia.

Para esta bolsa jovem existe um orçamento previsto de oito milhões de euros, que irá suportar a bolsa de 1,65 IAS (Indexante de Apoio Social), que os jovens poderão receber mensalmente (691,7 euros por mês). A bolsa é entregue durante um ano e serve de alavanca ao desenvolvimento de uma ideia.

Para mais informações acesse o link abaixo indicado :´

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO100822.html

 

Guia para quem quer receber o subsídio de desemprego no estrangeiro

Existem mais de 20 milhões de desempregados na Europa. Destes, muitos milhares estão em movimento e procuram emprego num país diferente do seu país de origem. Uma das vantagens que torna esta procura mais segura são os acordos em relação aos seus benefícios como desempregados – a lei assegura que nunca perderá direitos por tentar a sorte noutro país.

Pensa em procurar trabalho noutro país europeu, mas manter-se em Portugal enquanto ainda recebe subsídio de desemprego? Não tem porquê. Devido aos acordos comunitários, pode mudar residência para a Alemanha, ou qualquer outro país, e continuar a receber o mesmo subsídio que o mantém em Portugal, por um período máximo de três a seis meses.

Para usufruir desta vantagem precisa de preencher dois requisitos: estar inscrito no Centro de Emprego há pelo menos quatro meses e preencher o formulário U2 – uma autorização para a “exportação” dos seus benefícios atuais.

Para mais informações detalhadas acesse o link:

http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO128600.html

 

“Envelhecimento e Cuidados Domiciliários em Instituições de Solidariedade Social” | 15 abril, Lisboa

A apresentação da publicação conta com a presença dos seguintes oradores:

Maria Irene Carvalho, Doutorada em Serviço Social, docente na Escola Superior de Saúde do Alcoitão, investigadora, formadora e supervisora de práticas profissionais.

Hermano Carmo, Professor Catedrático no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP-UTL);

Maria João Quintela, Vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Geriatria e Gerontologia (SPGG) e Presidente da Associação Portuguesa de Psicogerontologia (APP);

José Carlos e Batalha, Presidente da Direção da Federação das Instituições da Terceira Idade (FITI) e da Direção da UDIPSS-Lisboa.

A sessão terá lugar no próximo dia 15 de abril, pelas 16h00, no Auditório da Inspeção Geral do MSSS, sito na av. Elias Garcia, nº 12, 1049-042, em Lisboa.

A entrada é gratuita, com inscrição obrigatória.

Confirmação de presença:

Tel. 21 844 56 71 | E-mail: ISS-CRC@seg-social.pt

Site “Emprego Pelo Mundo” divulga informação útil

fonte: http://p3.publico.pt/actualidade/economia/7251/emprego-pelo-mundo-estudante-criou-site-com-ofertas-de-trabalho-no-estrang

Emprego pelo Mundo: estudante criou site com ofertas de trabalho no estrangeiro

Diogo Ribeiro criou uma plataforma com ofertas de emprego no estrangeiro. Apesar da ligação muito forte com Macau e a China, Diogo quer viver o seu futuro em Portugal

Texto de Patrícia Magalhães • 31/03/2013 – 23:10

 

O site “Emprego Pelo Mundo” foi criado em Fevereiro por Diogo Ribeiro. A crise em Portugal levou-o a idealizar o projecto para ajudar os que não têm outra alternativa se não a de emigrar. Num intervalo de dois meses o site já tem cerca de 500 000 visualizações.

 

Diogo Ribeiro, 24 anos, estuda Engenharia Química no Institute Chemical Tecnhology, em Praga, na Republica Checa. Apesar de estar a viver fora de Portugal, Diogo continua a manter um contacto permanente com os seus familiares e amigos e não fica indiferente “à situação sócio-económica actual do país” e ao modo como esta está afectar os mais jovens.

 

Foi assim que tomou a iniciativa de criar o projecto “Emprego Pelo Mundo”. Para Diogo, o único administrador do site, a ideia tem “um relevante interesse social” e é também “uma forma despretensiosa de ajudar outros jovens a realizar um projecto de vida”.

 

O site consiste numa plataforma de ajuda para quem procura emprego no estrangeiro, “seja pelas propostas de emprego, pelas dicas de como arranjar emprego no estrangeiro e pelo testemunho de pessoas que já estão a trabalhar além fronteiras”, adianta o estudante ao P3.

 

Além disso, o site oferece algumas propostas de emprego em Portugal e permite que as pessoas sejam autónomas para poderem responder aos anúncios e não dependerem de intermediários.

 

Desejo de ficar em Portugal

Quando tinha três anos foi para Macau com os pais, onde viveu 11 anos. Com eles, Diogo percorreu muitos países. Estudou e trabalhou com pessoas dos quatro cantos do mundo. “A percepção que tenho do espaço, do mundo, das relações interpessoais dão-me abertura para poder realizar em qualquer parte do mundo o meu projecto de vida”, afirma Diogo ao P3.

 

Diogo começou o seu percurso académico no Instituto Superior de Engenharia, em Coimbra. Depois disso fez uma formação em Marketing Cultural em Copenhaga e um estágio profissional na China, numa empresa para extracção de petróleo. Agora está a fazer Erasmus em Praga.

 

No próximo ano tenciona acabar o curso de Engenharia Química e trabalhar nessa área, para aí ganhar experiência. Diogo diz que gostaria de poder trabalhar em Portugal: “Tenho alguns projectos em mente nomeadamente contribuir e ajudar na luta contra o desemprego em Portugal.”

 

Apesar da ligação muito forte a Macau e à China, Diogo quer viver o seu futuro “em terras onde se fale a língua de Camões”.

Cursos de Vídeo e Motion Design

A formação em Vídeo e Motion Design da FLAG distingue-se pela ligação dos conteúdos ministrados à realidade atual e às necessidades produtivas do mercado, privilegiando a preparação de profissionais tecnologicamente competentes, conceptual e artisticamente criativos. Estes cursos destinam-se a estudantes e profissionais que pretendem ganhar e/ou aprofundar conhecimentos e competências em edição e pós-produção de vídeo e motion design.

Para mais informação acesse:

http://www.flag.pt/pages/area.asp?id=4&gclid=CNSn-svZkLYCFYbHtAodKR0Akw