A iniciativa Pelo Combate à Pobreza e à Exclusão Social, que remonta ao ano de 2010, tem tido um grande sucesso no alertar para problemáticas relacionadas com a pobreza e exclusão social.

As atividades são da responsabilidade de quem as organiza, devendo no entanto corresponder aos objetivos da iniciativa de sensibilizar a população para a pobreza e a exclusão social. São dados alguns exemplos de atividades que decorreram e que poderão ser replicadas nos diferentes territórios, sem prejuízo para a criatividade e inovação.

Para qualquer dúvida ou sugestão pode recorrer ao e-mail combatepobreza@gmail.com ou ao facebook da iniciativa- https://www.facebook.com/CombatePobreza.

Blog http://pelocombatepobreza.blogspot.com

As razões para querer trabalhar numa ONG podem ser as mais variadas: desde o propósito ético à possibilidade de viajar e trabalhar em países diferentes. Grande parte destas empresas funciona à base de voluntariado, mas há também uma proporção razoável de postos de trabalho pago – para projetos temporários ou em regime de contrato sem termo.

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A busca por um lugar pago nestas instituições pode seguir vários caminhos. Se não tem determinada a ONG para a qual gostaria de trabalhar, existem sites que agregam este tipo de ofertas como a NGO Jobs Online. Nesta página encontra atualmente 143 vagas de trabalho remunerado, a esmagadora maioria em países africanos. As últimas entradas têm como destino o Zimbabué e o Quénia.

O outro sistema, e que provavelmente o fará encontrar vagas que se adaptam melhor à sua profissão, é entrar na secção de oportunidades de emprego dentro das páginas web das próprias instituições.

Se é advogado, por exemplo, a Humans Rights Watch tem ofertas de emprego aqui, para as equipas em Nova Iorque, Bruxelas e Sydney. Já a Amnistia Internacional tem 29 vagas em Londres, duas em Nairobi, uma em Hong Kong e outra em Nova Iorque, para diferentes áreas profissionais. Outra das ONG’s mais importantes do mundo, a Oxfam, tem uma página exclusivamente dedicada a carreiras dentro da organização com dezenas de ofertas.

Ao contrário das vagas para voluntariado, a maioria das vagas para pessoal fixo não se encontra em Äfrica, mas embora sejam integrados em equipas de cidades europeias ou americanas, grande parte do trabalho destas pessoas está em missões no terreno em África. Se pensa em fazer carreira dnuma ONG, prepara-se para uma vida em que é provável nunca estar muito tempo no mesmo sítio.

Para mais dicas sobre o recrutamento em ONG, consulte também este artigo do Dinheiro Vivo

O mercado laboral tem vindo a sofrer alterações nos últimos anos e a sua evolução levou a que as empresas valorizem cada vez mais os valores pessoais dos candidatos, não olhando apenas para o respetivos currículo e experiência.

Apesar da tendência atual ditar que os currículos sejam cada vez mais simples – menos informação equivale a menos ruído – os currículos à “la carte” têm vindo a ganhar terreno, ou seja, adaptados especificamente ao cargo pretendido pelos candidatos, segundo o site económico Invertia.

Leia também: 10 dicas de um headhunter de topo para ter sucesso em entrevistas

Assim, além da importância da formação e da experiência profissional, a entrevista adquire uma importância cada vez maior, onde tudo conta – desde a linguagem corporal, a dicção, timbre de voz, confiança – na avaliação do candidato pelo entrevistador.

As 10 qualidades mais apreciadas nos candidatos a emprego:

1. Compromisso total. Com a empresa e com os projetos em que trabalha. Este é o seu segundo lar, um dos locais onde passa mais tempo diariamente, torne-o na sua casa.

2. Responsabilidade. Cumprir os timings nos projetos com o objetivo de otimizar a gestão do tempo. Esqueça o ditado popular “mais vale tarde que nunca”.

3. Envolvimento. Com a filosofia, a missão e os valores da empresa. A capacidade de trabalhar como uma equipa ganha cada vez mais força: “Se a empresa ganha, ganhamos todos”, este deve ser o seu credo.

4. Atitude positiva. Interessar-se e transmitir isto mesmo pelos projetos nos quais se participa. Uma atitude negativa só vai desmotivá-lo e a sua equipa. Modele à sua maneira os projetos em que está envolvido. Preocupe-se em dar-lhe um cunho pessoal, isto vai dar-lhe uma motivação extra.

5. Pro-atividade. Tomar a iniciativa, empreender ações e assumir a responsabilidade pelo sucedido, quer corra bem ou mal, sem deixar que o feedback tenha uma influência negativa ou demasiado positiva.

6. Adaptabilidade. A capacidade de adaptação e resiliência é essencial para sobreviver a longo prazo numa estrutura empresarial. Nada de passos em falso, prime pela discrição quando necessário.

7. Interesse. Pelo cargo a que se está a candidatar, pelo setor e pela empresa em si. Procurar informação sobre a empresa antes da entrevista é uma prática cada vez mais recomendada pelos especialistas.

8. Especialização em novas tecnologias. Num momento em que a internet, as redes sociais e as novas tecnologias adquiriram grande peso, mostrar conhecimentos específicos é um ponto a favor para os candidatos. Dica: Saber navegar somente nas redes sociais não vale.

9. Sinceridade. Mentir no currículo e na entrevista pode fazer com que perca uma boa oportunidade de encontrar emprego e pode queimá-lo para sempre num setor. Não o faça.

10. Empatia. A capacidade de mostrar proximidade e compreensão com os restantes companheiros de trabalho ajuda a criar um ambiente laboral favorável.